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Celebridades low profile: por que estamos obcecados por quem some da internet?

  • Foto do escritor: UMA TV
    UMA TV
  • 28 de abr.
  • 2 min de leitura

Na era em que todo mundo compartilha cada segundo da vida nas redes sociais, algumas celebridades estão nadando contra a corrente — e ganhando ainda mais fãs por isso.

O ator Wagner Moura disse não ter vocação para ter um canal de comunicação com os fãs; Reprodução Metrópoles
O ator Wagner Moura disse não ter vocação para ter um canal de comunicação com os fãs; Reprodução Metrópoles

Artistas como Keanu Reeves, Zendaya, Joaquin Phoenix, Emma Stone e, no Brasil, nomes como Adriana Esteves e Wagner Moura preferem manter a vida pessoal no privado, aparecendo apenas em momentos estratégicos.

Wagner Moura, inclusive, já disse em entrevista ao Jornal O Globo ter tido até vontade de criar um canal de comunicação com os fãs, mas, por outro lado, não tem a vocação para isso.


Essa postura, chamada de low profile, virou um verdadeiro fenômeno: quanto menos se expõem, mais mistério e fascínio eles geram. E a tendência tem tudo a ver com o momento atual, em que parte da geração Z e Alpha já começa a mostrar sinais de "fadiga digital" — o desejo de menos exposição e mais autenticidade.


O ator Keanu Reeves (filme John Wick); Reprodução Observatório do Cinema
O ator Keanu Reeves (filme John Wick); Reprodução Observatório do Cinema

A ganhadora do Oscar de melhor atriz desse ano, Mikey Madison (26), é um exemplo de celebridade e, ainda por cima, jovem da geração Z (!), considerada low profile. Mikey já afirmou em entrevistas que nunca nem pretende ter redes sociais, pois não acredita ter nada a contribuir, que seja interessante, ou mesmo entende o objetivo de publicar algo.

A ganhadora do Oscar 2025 de Melhor Atriz, Mikey Madison; Reprodução Hoje No Cinema
A ganhadora do Oscar 2025 de Melhor Atriz, Mikey Madison; Reprodução Hoje No Cinema

🔎 De acordo com uma pesquisa do Pew Research Center, 40% dos jovens americanos afirmaram preferir perfis sociais mais "reservados" ou "autênticos" a influenciadores superproduzidos.


A lógica é simples: o novo status é ser discreto — e a espontaneidade virou o maior luxo de todos.


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