Emmy 2025: noite de surpresas, recordes e força das séries
- UMA TV
- 15 de set.
- 2 min de leitura

O Emmy 2025 não decepcionou: a cerimônia realizada no dia 14 de setembro, no Peacock Theater, em Los Angeles, mostrou que televisão é arte viva e evolução constante. Em meio a favoritos apontados, estreantes e produções que vinham colecionando indicações, foi hora de alguns deles se consagrarem — e causar falações nas redes.
Favoritos que cumpriram expectativas
“Ruptura” (segunda temporada), série da AppleTV+, chegou dominando, com 27 indicações, liderando a premiação em número de nomeações. Outro que brilhou foi “O Estúdio”, da AppleTV+, que se tornou uma das maiores vencedoras na categoria de comédia, ultrapassando recordes anteriores com o total de prêmios conquistados. A Netflix também marcou presença: “Adolescência” foi outra produção que levou vários Emmys para casa, mostrando que minisséries e antologias continuam sendo terreno fértil para histórias fortes e atuação visceral.
Novos nomes, atores em destaque
O Emmy também foi palco de momentos históricos. Owen Cooper, de apenas 15 anos, venceu como Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Antologia, se tornando um dos vencedores mais jovens da categoria. Em gênero feminino, Britt Lower ganhou como Atriz Principal em Drama por “Ruptura”, surpreendendo quem considerava outras favoritas. E nomes como Seth Rogen (“O Estúdio”) consolidaram-se como polos de comédia nova que misturam humor afiado com consciência do público.

Categorias técnicas e domínio por shows de comédia
A parte técnica da premiação (Creative Arts Emmy), antecedente à transmissão principal, já havia demonstrado os sinais: “O Estúdio” e “Pinguim” foram destaques nessa fase. Na cerimônia principal, “O Estúdio” se manteve forte: ganhou estatuetas importantes, mostrando que comédia bem feita pode sim dominar o Emmy, não só nas categorias leves.
Essa edição do Emmy reforça alguns movimentos que já vinham crescendo: a valorização de produções mais curtas tipo minisséries e antologias, atores jovens ganhando espaço, e comédias que não têm medo de dialogar com temas sociais. Também mostra que plataformas de streaming continuam absolutas, tanto na indicação quanto na vitória, mudando definitivamente como consumimos e premiamos conteúdo audiovisual.

















Comentários