🎉Aplausos aos aniversariantes! Aqui estão alguns álbuns que fazem 10 anos em 2025!
- UMA TV
- há 6 dias
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Em 2025, olhamos para trás e percebemos quão significativo foi 2015 para a música moderna. Álbum após álbum, artistas redefiniram gêneros, tocaram emoções profundas e deixaram marcas profundas na cultura pop. Cinco álbuns em especial completam uma década e permanecem festejados — vamos revisitar cada um com carinho.
Twenty One Pilots – Blurryface (17 de maio de 2015)
Blurryface catapultou Tyler Joseph e Josh Dun à fama mundial. Desde as letras sobre ansiedade e insegurança até os hits “Stressed Out” e “Ride”, o disco virou hino de uma geração . Foi o primeiro álbum do duo a atingir o topo da Billboard 200 e, em 2018, já tinha tido todas as faixas certificadas com disco de ouro nos EUA . Uma obra que transita com prazer entre indie, electropop e rap, mantendo o frescor mesmo depois de 10 anos.
Kendrick Lamar – To Pimp a Butterfly (16 de março de 2015, divulgado uma semana antes)
Kendrick Lamar surpreendeu o mundo com esse álbum lançado repentinamente em março. Com samplers de jazz, funk e letras carregadas de crítica social, o disco se tornou um marco — o single “Alright” virou hino do movimento Black Lives Matter, e o álbum recebeu notas altíssimas de publicações como Pitchfork e Metacritic (96/100). Uma década depois, To Pimp a Butterfly permanece como sinônimo de coragem, arte engajada e excelência musical.
Carly Rae Jepsen – Emotion (lançado em 21 de agosto de 2015 globalmente; 24 de junho no Japão)
Muito além do mega-hit “Call Me Maybe”, Jepsen apresentou neste disco um pop retrô sofisticado, fresco, repleto de influência dos anos 80 e colaborações de peso como Sia e Dev Hynes. A crítica adorou — o disco recebeu elogios unânimes pelo seu escapismo pop refinado. Embora não tenha sido um sucesso comercial estrondoso, conquistou status de cult, reverberado em playlists e corações de fãs pelo globo.
Tame Impala – Currents (17 de julho de 2015)
O terceiro álbum de Kevin Parker marcou uma guinada do rock psicodélico ao pop sintético, com grooves dançantes e estruturas sofisticadas. Hits como “Let It Happen” e “The Less I Know the Better” viraram hinos dos festivais, e à época o álbum foi ovacionado pela crítica — ganhou ARIA, chegou ao Top 5 nos EUA e rendeu nota 9.3 da Pitchfork . Ainda hoje, Currents é referência sonora e visual para quem busca arte pop com alma psicodélica.
Adele – 25 (20 de novembro de 2015)
Adele retornou após quatro anos com um disco potente e emocional — ao estilo “fazer as pazes consigo mesma”. Com vocais que emocionam e hits como “Hello” (o primeiro digital a vender 1 milhão em uma semana nos EUA), 25 quebrou recordes: o álbum mais vendido em uma semana desde 1991, com 3,38 milhões de cópias nos EUA e 17,4 milhões globalmente em 2015 — hoje ultrapassa 23 milhões. Conquistou Grammys, um BRIT e entrou para a história.
🎉 Por que esse marco ainda importa?
Ruptura com expectativas: do hip-hop político de Kendrick ao synth-pop retrô de Carly Rae, cada álbum se expande além do gênero.
Performance de resultados: vendas inigualáveis no streaming, áudio digital e físico consolidaram tendências duradouras.
Legado inspirador: seja como hino de movimentos sociais, catarse existencial ou danças nostálgicas, essas obras continuam ecoando.
🗓 O que esperar deste 10º aniversário
Reedições comemorativas, playlists temáticas e especiais em rádios e portais vão florescer. Fãs estão prontos para redescobrir versões remasterizadas, ao vivo ou inéditas. Quem sabe até rola um relançamento deluxe com faixas extras? Afinal, esses discos viraram clássicos instantâneos.
🎙 Conclusão
Em 2015, o mundo ganhou trilhas sonoras que expressaram medos, celebrações, reflexões e transformações. Dez anos depois, o equilíbrio entre sucesso comercial e respeito crítico nos mostra que essas obras sobreviveram ao tempo com elegância — e as orelhas de 2025 agradecem.
Portanto, aperte o repeat, celebre estas pérolas e deixe a nostalgia guiar sua playlist — porque ali, em cada nota, mora um pedaço da nossa história musical recente.
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